MÍDIA
CONVERSANDO-14.10.2012
É
impressionante a conversação ampla, geral e irrestrita na mídia atualmente.
Tem-se um telefone celular usado como câmara fotográfica, cuja foto pode ser
colocada no facebook e daí, transformar esta foto com edições que vão desde a
caricatura até o mangá, alterando sua forma como desejar.
O
mais interessante de tudo isto, somos nós outros, correndo atrás desta
parafernália cada vez mais imprescindível ao nosso cotidiano. Nem mesmo ao sair
de férias não poderá descansar da atividade de informar-se sobre qual recurso
novo recurso novo colocaram no modelo recente de i-ped, telefone móvel,
i-tunes, apps que mudam e lançam promoções de novos aplicativos a cada dia e
por aí afora.
Para
o perfil de pessoas que começaram a desenvolver esta mania muito cedo, bem
antes do sistema Windows nos salvar a todos da cruel e árdua tarefa de
programar o computador para executar tarefas as mais simples, resta agora
saborear o produto de cérebros que ousaram revolucionar.
O
computador definido inicialmente como uma “máquina burra” necessitada de
programação para tudo, passou a ser esse “az” do qual a maioria, graças a Deus,
tem hoje oportunidade de usar.
Outro
dia eu mostrava sutilmente que todo aquele que tem internet nas mãos deve
agilizar-se para buscar artigos jurídicos e leis, por exemplo, de forma
maravilhosamente instantânea, bem melhor do que tentar agilizarem-se em buscas
manuais nos códigos obsoletos, formas próprias de outros tempos.
Até a
ortografia que se diverte ao golpear os que intentam a tarefa de escrever, já
está rapidamente diluída em editores, dicionários e gramáticas virtuais que socorrem
a todo aquele que clamar, buscando e sendo curioso.
Ousando
mais, o que já era previsto há 25 anos de pesquisas, está agora cristalizado
ante olhos que devem se fazer aptos de ver porque daqui para diante o caminho
não tem volta.
Então,
deixe de lado a preguiça mental, o desconforto ante o desconhecido, e estará
exercitando a mente com novos aprendizados sobre a tecnologia em mídia, bem
assim sua intrínseca e complexa conversação, porém, não impossível de ser
utilizada para tantos quantos dela de aproximarem.
De
quebra, estará mais ágil, aberto para o que vier, sendo moderno, seguro, sem,
no entanto, perder “La doçura”, como dizia o revolucionário sem “net”, que
milagrosamente como outros depois de Jesus, fizeram-se conhecidos para além das
fronteiras, sem facebook, “por supuesto” e por benção especial para escolhidos.
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