MEDITAÇÃO - 06/05/12
Tenho pensado acerca de tal técnica e os seus efeitos sobre seus praticantes; a preocupação que sobrevém não se deve a sua prática, mas à ausência da sua prática. Trata-se de algo muito sério iniciar tais práticas, vez que quando subjugadas para outro plano ou deixadas de lado, o corpo imediatamente sofrerá pela ausência de bem-estar, de endorfina e outros agregados obtidos com essa prática regular.
Ocorre que, sublimar o corpo e a mente numa freqüência que desencadeia domínio, equilíbrio, saúde e tranquilidade, causa certa segurança que quando nos falta, leva-nos a questionar o que está dando errado para sofrermos gripe, resfriados, cansaço além do normal e, sobretudo, ocorrerem perdas incompreensíveis para nós.
Tem-se que, eventualmente temos que passar por tais dissabores, talvez para reconhecimento do bem e do mal obtidos quando se pratica e quando se abandona a prática da meditação; sem isso, não entenderia porque em certas temporadas abandonamos o que nos faz promover bem-estar.
A maturidade, a determinação e a disciplina não são quesitos dos mais fáceis de perseguir, sobretudo sozinho. Um conflito de ego, id e superego pode nos levar a pensar que já somos potentes o suficiente para não precisar de nada.
Daí, o conflito se instaura e a solução vem em algumas oportunidades, qual seja: a de freqüentar um grupo de meditação, ao menos uma vez por semana. É assim como o cristão que tem a necessidade de fortificar sua fé indo à igreja semanalmente. Vale o mesmo conceito.
Por perceber que o domínio total sobre problemas que nos assolam a todos é quase impossível de atingir, há ao menos a prevenção fortalecendo-nos para quando estes chegarem, já que chegam de forma mais incisiva do que julga nossa persistência facilmente abalável.
Ocorre que, sublimar o corpo e a mente numa freqüência que desencadeia domínio, equilíbrio, saúde e tranquilidade, causa certa segurança que quando nos falta, leva-nos a questionar o que está dando errado para sofrermos gripe, resfriados, cansaço além do normal e, sobretudo, ocorrerem perdas incompreensíveis para nós.
Tem-se que, eventualmente temos que passar por tais dissabores, talvez para reconhecimento do bem e do mal obtidos quando se pratica e quando se abandona a prática da meditação; sem isso, não entenderia porque em certas temporadas abandonamos o que nos faz promover bem-estar.
A maturidade, a determinação e a disciplina não são quesitos dos mais fáceis de perseguir, sobretudo sozinho. Um conflito de ego, id e superego pode nos levar a pensar que já somos potentes o suficiente para não precisar de nada.
Daí, o conflito se instaura e a solução vem em algumas oportunidades, qual seja: a de freqüentar um grupo de meditação, ao menos uma vez por semana. É assim como o cristão que tem a necessidade de fortificar sua fé indo à igreja semanalmente. Vale o mesmo conceito.
Por perceber que o domínio total sobre problemas que nos assolam a todos é quase impossível de atingir, há ao menos a prevenção fortalecendo-nos para quando estes chegarem, já que chegam de forma mais incisiva do que julga nossa persistência facilmente abalável.
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